"Não tenho receio que Estado saia da Galp"

"Não tenho receio que o Estado saia da empresa", disse, acrescentando ainda que a "alteração de estatutos" será pacífica "porque os direitos especiais só existem para ser usados em casos de emergência, nomeadamente quando a segurança de abastecimento estivesse em risco, mas com uma regulação eficaz isso não é necessário".
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Ferreira de Oliveira referiu ainda que, apesar de a saída do Estado levar a que se coloquem essas acções no mercado, a verdade é que a Galp já está no mercado, com "mais de 25% de capital disperso em bolsa" e que isso já permite a entrada de outros accionistas.

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